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Blog Clínica Psiconutrire | Drª Lídia Noé - Nutricionista

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A pipoca é uma grande aliada para uma boa saúde sendo que uma única porção de pipoca contém alto índice de antioxidantes chamados polifenóis, que são moléculas que agem no combate dos radicais livres produzidos nas reações químicas do organismo impedindo que eles danifiquem células vitais, além de conter fibras, vitaminas do complexo B, manganês e magnésio.

A pipoca consumida com moderação e sem adição de manteiga, açúcar ou óleo de soja é uma grande aliada para quem está acima do peso, por oferecer saciedade com poucas calorias. O seu consumo ajuda na prevenção do câncer, contribui para a melhora do sistema digestivo e intestinal e auxilia nocontrole do diabetes.

O calor é tudo que o milho precisa para estourar, por isso evite cozinhar com azeite ou óleos vegetais, e utilize temperos naturais para deixa-la ainda mais deliciosa.

O açaí é um alimento rico em antioxidantes que contribuem para um melhor metabolismo celular. Seus fitoquímicos protegem as células de lesão e morte precoce, otimizando seu funcionamento e prevenindo doenças.

A ação desses compostos se estende para todas as células do nosso corpo: no cérebro previnem doenças como Parkinson, o Alzheimer e as esclerose; na pele previnem o aparecimento de rugas, o envelhecimento precoce e celulite; no coração e vasos previnem a formação de placas e consequentemente de complicações como acidente vascular cerebral, trombose e infarto.

O açaí é rico em e gorduras boas, fibras e minerais, que contribui para a perda de gordura ao acelerar o metabolismo e auxiliar no funcionamento do intestino, além de aumentar a saciedade e reduzir a compulsão alimentar. Porém o segredo está na forma de como se consome, pois são os acompanhamentos que normalmente vem junto com a polpa da fruta que tornam o alimento com alto valor calórico, como xarope de guaraná, leite condensado, caldas e leite em pó. Portanto, prefira sempre a polpa do açaí na sua forma natural, acompanhada de frutas e cereais de baixo valor calórico.

A obesidade é uma doença inflamatória multifatorial, que tem como ponto de partida a ingestão excessiva de calorias (hiperalimentação) associada ao sedentarismo e estresse crônico.

O funcionamento metabólico do organismo na obesidade é mais complexo do que parece, porque o indivíduo obeso tem alterações importantes no controle da saciedade e da fome. Constantemente ele come sem sentir fome (e de fato não sente) e quando come também não tem saciedade devido a sinalizações inadequadas dos hormônios que controlam essa função.

O organismo humano possui dois importantes centros de controle do apetite e da saciedade que são o hipotálamo (no cérebro) e o intestino.

O obeso é portador da síndrome de desnutrição celular, porque suas células não produzem níveis adequados de energia. Essa baixa produção de energia leva a sintomas como fadiga crônica, lesão aumentada pelo desgaste com atividade física, deficiência imunológica e depressão.

O caminho reverso da obesidade, ao contrário do que parece não é apenas diminuir a ingestão de calorias e aumentar o gasto energético com a atividade física, pois o organismo que já está em processo de obesidade ainda não está bioquímica e metabolicamente preparado para o emagrecimento de forma eficiente apenas por este caminho.

O principal sacietógeno do ser humano é o próprio alimento, dessa forma é importante considerar todos os gostos e preferências alimentares de quem procura o serviço de nutrição no intuito de emagrecer. Vemos o insucesso em longo prazo do uso de medicamentos para emagrecer e a desistência dos indivíduos que aguardam os resultados da dietoterapia principalmente pela desconsideração das características individuais do obeso em termos metabólicos e bioquímicos. Não se pode tratar a obesidade como se o processo ocorresse da mesma forma em todos. Individualizando o tratamento até mesmo bioquimicamente, aumenta-se a chance de sucesso.

Entender a origem da fome do paciente e considerar suas preferências, verificar o nível de fadiga apresentado por ele, questionar a respeito da qualidade do sono, pois até isso pode ser um agravante do quadro de obesidade devido aos picos de adrenalina liberados durante a apneia do sono.

A dieta da maioria dos obesos é rica em carboidratos e gorduras. A desordem metabólica começa quando o indivíduo cria uma resistência à insulina e aumento da secreção de cortisol.

A quantidade de gordura presente no organismo considerada excessiva em homens segue o percentual de 20% no máximo 25% e em mulheres esse percentual é de 25% no máximo 30% da sua composição corporal.

Existem dois tipos principais de obesidade, a ginecóide, onde o acúmulo de gordura se concentra nas coxas e nádegas, (corpo em formato de pera, mais comum em mulheres) e a do tipo andróide,  com acúmulo de gordura predominante na região abdominal (corpo em formato de maçã, mais comum nos homens). As complicações cardiovasculares são mais comuns dentre os obesos do tipo androide. Outro ponto importante, é o fato da obesidade abdominal, mesmo com peso corporal normal, constituir forte fator de risco cardiovascular. 

 

 

 

Melhorando a qualidade de vida e combatendo a obesidade:

 

  • Procurar ajuda profissional para orientação e tratamento individuais;
  • Tratar a apneia do sono;
  • Iniciar a prática de atividade física regular;
  • Aumentar o teor de fibras das refeições (aveia, maçã, feijão). *Pessoas com refluxo gastresofágico devem ter cuidado, pois o aumento da ingestão de fibras pode agravar os sintomas de refluxo;
  • Diminuir a ingestão de carboidratos no período noturno;
  • Retirar-se da mesa assim que terminar de comer.

 

ENTENDENDO UM POUCO MAIS SOBRE OBESIDADE

 

Por que sinto uma fome voraz à noite se durante o dia quase não sinto fome?

 

Durante o dia, enquanto você trabalha, o nível de estresse em seu corpo é maior, dessa forma estão aumentados os níveis de cortisol e de glicose no sangue, evitando a sensação de fome. À noite, quando já está livre do estresse do trabalho e pode relaxar, seus estoques de energia estão baixos (pela baixa ingestão durante o dia) e, portanto, os ativadores da fome são despertados podendo estimular os episódios de compulsão alimentar.

 

Perdi e ganhei peso durante vários anos na minha vida, agora sinto que se tornou cada vez mais difícil emagrecer. O que eu faço?

 

A obesidade é desencadeada por hábitos propiciados pelo ambiente e também por fatores genéticos. O chamado “efeito sanfona” tem o poder de “despertar” genes que controlam a obesidade a cada vez que você ganha peso novamente, dessa forma sua genética se altera e a perder peso fica dificultada porque geneticamente seu organismo contribui cada vez menos. Os GENs da obesidade não contribuem para o ganho de peso e sim dificultam a perda de peso.

Uma célula de gordura (adipócito) pode aumentar até dez vezes de tamanho e após quando já não tem capacidade de estocar mais gordura, novos adipócitos vão surgindo para armazenar todo o excesso de energia recebido pelo corpo, via alimentação.

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